Câncer de mama: prevenção, diagnóstico precoce e avanços
01/10/2025
(Foto: Reprodução) Outubro chega e, com ele, a campanha Outubro Rosa. O movimento, que começou nos anos 1990, hoje é reconhecido mundialmente como uma forma de conscientizar sobre o câncer de mama — o tipo mais comum entre mulheres no Brasil e no mundo.
Apesar de ser uma doença grave, quando diagnosticado precocemente, o câncer de mama tem altas chances de tratamento bem-sucedido.
Fatores de risco e sinais de alerta
O câncer de mama pode atingir mulheres de todas as idades, mas o risco aumenta a partir dos 40 anos. Histórico familiar, obesidade, consumo excessivo de álcool e sedentarismo estão entre os fatores de risco mais conhecidos.
É importante também observar alterações na mama, como nódulos, secreção, retração da pele ou do mamilo. Esses sinais não significam necessariamente câncer, mas devem ser avaliados por um profissional de saúde.
O papel do autoexame e da mamografia
O autoexame, que pode ser feito pela própria mulher durante o banho ou diante do espelho, é uma ferramenta importante de autoconhecimento. Ele não substitui a mamografia, mas ajuda a mulher a conhecer seu corpo e identificar mudanças.
Já a mamografia é o principal exame de rastreamento. Toda mulher entre 50 e 69 anos deve fazer o exame a cada dois anos, conforme recomendação do Ministério da Saúde. Em casos de histórico familiar, o acompanhamento pode começar antes, conforme orientação médica.
Avanços no tratamento e na ciência
Nos últimos anos, a ciência avançou em terapias mais personalizadas. Hoje já é possível identificar características genéticas do tumor e direcionar o tratamento de forma mais eficaz e com menos efeitos colaterais.
Outra inovação é o uso crescente de terapias-alvo e da imunoterapia, que têm mostrado resultados promissores em casos específicos.
Informação que salva vidas
Para os especialistas das Faculdades Pequeno Príncipe, a principal mensagem do Outubro Rosa é clara: prevenção e diagnóstico precoce salvam vidas. Quanto mais cedo o câncer é descoberto, maiores as chances de cura. Por isso, informação confiável é tão importante quanto o próprio tratamento.
E lembre-se: este conteúdo é informativo e não substitui a orientação de um profissional de saúde.
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